Alexandre Santos 
Por ampla maioria de votos — 13 a 2 —, a Câmara Municipal de Olinda rejeitou nesta quinta-feira (26) o pedido de impeachment movido contra a prefeita Mirella e seu vice, Chiquinho, com base em uma denúncia considerada frágil e motivada por interesses externos.
A denúncia havia sido apresentada por Antônio Campos, advogado e ex-candidato a prefeito que, mais uma vez, tentou tumultuar o cenário político com ataques infundados. Antônio, que não ocupa cargo público na cidade e não representa a vontade do povo de Olinda, alegou que a gestão municipal teria omitido informações referentes à transição administrativa — acusação que foi rapidamente rebatida pela base aliada e pela própria transparência das ações do Executivo.
Durante a sessão, os vereadores destacaram que não houve qualquer indício de dolo, má-fé ou ilegalidade grave por parte da prefeita, e que a denúncia tinha nítido caráter político-eleitoral, com objetivo de desgastar a gestão.
“A Câmara mostrou maturidade, seriedade e respeito ao povo de Olinda. Não podemos permitir que aventureiros usem essa Casa para alimentar derrotas mal digeridas. A cidade precisa de paz institucional para continuar avançando”, afirmou um dos parlamentares durante a votação.
A tentativa de golpe institucional foi vista como mais um ataque orquestrado por quem não aceita o resultado das urnas. O gesto da Câmara, ao rejeitar a denúncia com ampla maioria, foi interpretado como uma resposta firme à instabilidade política e uma defesa da democracia local.
Editorial
A decisão da Câmara representa não apenas uma vitória da prefeita, mas também uma vitória da institucionalidade e da maturidade política. Não é aceitável que forasteiros, derrotados nas urnas, tentem sabotar o bom andamento de uma gestão popular e bem-avaliada.
Olinda merece respeito, seriedade e trabalho. E é isso que a prefeita Mirella vem entregando desde o primeiro dia de sua gestão.
MIRELLA VISTORIA CENTRO DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO E ENTREGARÁ KITS ÀS UNIDADES DE SAÚDE
